Conto: Gracy & Kelly

GRACY E KELLY NO ANALISTA



Por Olavo Nascimento (30/12/2020)
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Texto introdutório:
Conselho ou "dica" que Kelly deu pra Gracy
sobre o sexo anal, quando participavam de
uma "live" pela web na presença dos respectivos maridos:
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"Bota um pedaço, fique quieta, vai doendo, mas você espera. Não se mova porque automaticamente os estímulos internos vão ajudar. Aí está pronto para "vrau". Depois que está dentro, a vida é linda."
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Conto inspirado na "dica" da personagem:
As duas amigas, após um bom tempo sem se verem, encontraram-se por acaso num shopping e resolveram colocar o papo em dia. Escolheram uma mesa na praça de alimentação, pediram seus lanches e o assunto fluiu. As duas cresceram juntas na mesma localidade e se separaram quando cada uma foi pro seu lado quando se casaram. Sempre foram confidentes uma da outra e, apenas por isso, a conversa rolou entre perguntas e respostas sem quaisquer constrangimentos. Colocaram o papo em dia, falaram das suas vidas de casadas e abriram desabafos ao falar dos maridos e sexo, quando Gracy reclamou do seu cônjuge: -- O Haroldo é um cara legal e presente, mas me irrita quando insiste para que eu permita o sexo anal.

-- É fácil minha amiga, - retrucou Kelly de pronto: - "Bota um pedaço, fique quieta, vai doendo, mas você espera. Não se mova porque automaticamente os estímulos internos vão ajudar. Aí está pronto para "vrau". Depois que está dentro, a vida é linda."

-- Nossa! Você foi muito direta e sem rodeios! Cheguei a ficar molhadinha... Admirou-se Gracy.

-- Na frente ou atrás? Provocou Kelly.

-- Claro que é na frente! Porque atrás?

-- Porque a gente goza por trás também minha querida. E é muito gostoso...

-- Você já faz isso há muito tempo?

-- Desde o nosso tempo de normalistas. Eu tinha acabado de fazer quinze anos e ofereci o traseiro para o garoto em troca da virgindade.

-- E nunca me contaste nada? Que menina esperta... Guardou esse segredo de mim até hoje!

-- E não parei mais minha amiga. A estreia com o garoto foi dolorida e decepcionante, mas quando você encontra o homem ideal, a frente fica em segundo plano. O Cláudio também adora me invadir por trás. É muito carinhoso e experiente...

-- Você está colocando caraminholas na minha cabeça...

-- Só tem um jeito Gracy, você só vai sentir o gosto quando experimentar...

-- Possa até experimentar, mas não vai ser com o meu marido Haroldo. Não quero que ele se sinta o gostosão, após conseguir diante de tantas insistências. Se tiver que ser, será com outro.

-- Seja com quem for que você vai ser outra mulher. Uma mulher completinha como eu sou e que todo homem gosta. Livre-se das amarras minha amiga e aproveite a vida. O prazer abre novos caminhos...

-- Ah! Eu queria tanto... Mas ainda falta coragem e principalmente o homem... Você me empresta o seu marido? Completou Gracy sorrindo em tom de brincadeira.

-- Você falou brincando minha amiga, mas eu posso levar a sério...

-- Ihhh! Desculpa-me Kelly. Falei apenas para descontrair...

-- E é pra descontrair mesmo! Descontração a sério! Não tenho nenhum problema quanto a isso e o Cláudio também. Somos um casal aberto e sem restrições à liberdade de cada um. Vivemos assim na base do amor livre e nos damos muito bem com respeito e atração mútua.

-- NOSSA! VOCÊ ESTÁ ME OFERECENDO O SEU MARIDO?

-- Estou sim, e você vai gostar muito se aceitar. E ele também... E outra coisa: se você permitir, eu posso dar ao seu marido o que ele tanto procura em você. Eu juntaria com ele a fome com a vontade de comer...

-- Não sei como isso seria possível. O Haroldo é muito fechado e levaria um susto com essa situação. Tanto ele, como eu, não curtimos essas liberalidades. Quanto a mim, no entanto, eu poderia até arriscar, mas quanto a ele...

-- Então tratemos primeiro de você. Diferentemente do seu marido Haroldo, que ainda não me conhece, o meu querido Cláudio conhece você desde os tempos de escola. Ele também morou e cresceu junto conosco no nosso bairro.

-- Sim, mas isso já faz tempo. Depois que vocês se casaram e sumiram nunca mais o vi.

-- Mas pode revê-lo agora... E garanto que ele vai gostar muito, porque sempre elogiou o seu corpo comigo. Deixava-me com ciúmes e brigávamos por isso.

-- Então pra que insistir? Vamos deixar isso pra lá.

-- Mas hoje é diferente... A gente vive em outro momento mais “light”... Você está a fim? Ainda está molhadinha?

-- Isso é uma loucura! E esta vontade de experimentar está me deixando ansiosa. O que você propõe?

- Se você puder, vamos lá pra minha casa. Arrumo tudo apenas com um telefonema pra ele. A minha casa é espaçosa e bem confortável aqui perto do shopping e chegaremos rapidinho no meu carro.

-- E você? Como fica?

-- Estarei por perto para lhe dar coragem. Quero ver você feliz e satisfeita depois de tudo.

-- Nossa! Que excitação você me provoca!

-- Excitada já estou eu querida Gracy. Você vai adorar e eu também. O Cláudio sabe me agradar nessas horas...

-- Vamos lá então... Estou com tempo livre no meu trabalho...
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Avisado com antecedência pela mulher, Cláudio preparou o ambiente para mais um encontro gostoso armado por Kelly. Ele adorava quando ela lhe trazia esses presentes que, geralmente, exigia algo em troca: um macho viril e bem dotado. Tudo na mais perfeita ordem entre eles dois.

Depois de pedir um prazo de hora e meia pra preparar tudo e arregimentar a exigência de Kelly, as duas amigas chegaram e uma delas foi apresentada ao marido da anfitriã.

-- Aqui está a Gracy querido Cláudio, de quem lhe falei hoje e que tanto me causou ciúmes no passado.

-- Que bom recebê-la aqui Gracy -- recepcionou-a Cláudio, prometendo – é um prazer muito grande recebê-la em minha casa. Espero que se sinta à vontade e sem constrangimentos.

-- Trate-a com carinho meu amor, como você sabe muito bem fazer. Alertou Kelly ao marido.

-- Está tudo preparado meu amor, como você recomendou. Deixe-nos a sós e vá até o quarto de hóspede. Aproveite bem o presente que lhe arrumei.

-- Você é ótimo meu amor! Agradeceu Kelly jogando-se aos ombros do marido e beijando-o alucinadamente sob os olhares incrédulos de Gracy.
...E assim, duas portas de ambientes se fecharam: uma suíte e um quarto de hóspedes prontos para salpicar estrelas.
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TRÊS HORAS DEPOIS...
N.A.: ATENÇÃO: A conclusão do texto a seguir, contém situações envolvendo o sexo explícito. Portanto, fica a critério do leitor continuar ou interromper a leitura.
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Refeita, de banho tomado e arrumada pra ir embora, Gracy aguardava a pedido de Cláudio, o retorno da amiga. Estava só, sentada no sofá da suíte matutando sobre tudo que acontecera, quando Kelly deu uma batidinha na porta, entrou e anunciou: -- O Cláudio foi levar o “stripper” até o estacionamento, acertar as contas com ele e não vai voltar. Cláudio é um empresário do ramo de automóveis e largou o serviço para atendê-la. Aliás, o sexo é o único motivo que faz ele largar tudo que está fazendo.

-- Vocês são incríveis! Nunca vi nada igual. Admirou-se mais uma vez Gracy.

-- A gente se entende muito bem mesmo querida e eu adoro. Mas conte-me... Como foi?

-- Foi bom. Foi ótimo...

-- Que foi ótimo eu sei, mas quero saber de tudo...

-- Em detalhes?

-- Sim minha querida. Tim-tim por tim-tim do princípio ao fim.

-- Já que você quer... Depois de conversarmos um pouco pra descontrair, ele trouxe um roupão com toalhas e abriu o box pra meu banho. Tirei a roupa, entrei debaixo da ducha, me ensaboei com os pensamentos a mil e ele retornou nu em pelo.

-- E aí? Qual foi a sua reação?

-- Ele colou os nossos corpos em abraços, olhou pra mim com jeito de avançar, acariciou os meus cabelos, beijou o meu rosto e eu disse não. Aí não...

-- Você disse não? Não acredito!

-- Disse pra ele que estava pronta, mas não queria ser beijada na boca. Ele entendeu e respeitou a minha restrição. Você quer mesmo que eu continue?

-- Claro! Estou adorando e ficando excitada.

-- O seu marido é um homem especial minha amiga. Muito atencioso, gostoso e experiente. Você está de parabéns e não deveria dar toda essa sopa pra ele.

-- Eu sei disso Gracy e não vou largá-lo nunca. Agora continue. O que aconteceu após a recusa do beijo na boca?

-- A boca dele querida Kelly. Que boca! Que língua! Ele lambeu o meu corpo todo misturado com espumas de xampus e sabonetes. Pegou-me por trás e veio descendo com a língua e toques desde a nuca até as popinhas. Passou pra frente, ajoelhou-se e enfiou a língua na minha xana, lambendo minhas virilhas, os lábios vaginais e fazendo-me gritar de prazer quando abocanhou o meu grelinho. Foi demais minha amiga. Gozei tanto que não agüentei tanta sensibilidade. Pedi pra parar e ele aproveitou para ter a sua vez. Abaixou a minha cabeça até as suas bolas e enfiou o pênis na minha boca. Um pênis duro, grosso, rígido e excitado. Segurou a minha cabeça e com movimentos, fez a minha boca ir e voltar chupando aquele mastro gostoso. Ajudei com a mão e masturbei-o com ele na boca, até ele urrar de gozo minha querida. Tentei tirar pra evitar o esperma, mas ele não deixou e pediu: -- Saboreie e engula tudo minha fêmea gostosa. Adoro gozar na boca de mulher. E eu lambei tudo, engoli e deixei o pau dele sequinho. Ah! Adorei ele me chamar de fêmea (rsrsrsrs).

-- Nossa querida Gracy! Agora quem está molhadinha sou eu. Continue...

-- Depois da delícia dos nossos gozos, cada um ensaboou o outro, nos enxugamos, colocamos um roupão e deitamos abraçadinhos na sua cama. Fiquei apaixonada por ele e pronta para o que desse e viesse. Ele me serviu um drinque junto com o dele e conversamos um pouco.

-- E que papo foi esse? Não me esconda nada...

-- Falamos principalmente de sexo e também da forma como nos encontramos. Lembrou como ele admirava o meu corpo moreno na adolescência, principalmente o meu bumbum de rainha de bateria. Um bumbum que deixava a rapaziada louca quando eu passava de vestidinho curto.

-- Realmente, um bumbum pra ninguém botar defeito e que você o mantém empinado até hoje. Um bumbum que foi o foco principal pra trazê-la aqui lembra-se? E já percebi que você experimentou o gosto da invasão desejada.

-- Sim minha querida amiga. Mas antes ele voltou a me chupar, deixou-me toda molhadinha e entrou pela frente com a volúpia de um macho guloso. E adorei. Gozei três vezes com ele dentro de mim e sua boca lambendo meus seios. Ah! Que homem gostoso!... Senti-o expelir o seu gozo nas minhas entranhas e urrar como um animal bravio... Talvez um leão... Quem sabe?

-- E a bundinha? Vamos lá. Conte logo...

-- Foi depois de uma descansada querida. Tivemos que refazer as nossas forças. Cochilamos um pouco e acordei com ele me virando de bruços.

-- E ai? Conte logo. Que demora!

-- E aí minha querida mestra sexual, foi só seguir os seus ensinamentos: "Bota um pedaço, fique quieta, vai doendo, mas você espera. Não se mova porque automaticamente os estímulos internos vão ajudar. Aí está pronto para "vrau". “Depois que está dentro, a vida é linda."

-- Nossa! Que filme gostoso! Fizeste tudo direitinho?

-- Segui a lição todinha... E não só por mim. Também por ele que mereceu ser o primeiro macho a provar esse buraquinho virgem. Ele é demais! Experiente demais. Gostoso demais...

-- Não me deixe com ciúmes como antigamente e conte essa enrabada.

- Ele preparou as preliminares bem direitinho. Massageou as minhas costas com um creme refrescante e perfumado enquanto lambia meu cangote. Suas mãos desciam amaciando tudo, enquanto o seu membro duro passeava pelas minhas popinhas. Levantou-se, ficou de pé na beira da cama, colocou-me de quatro, pediu mais uma chupada para excitá-lo e determinou: -- Empine esse bumbum gostoso pra mim e implore minha fêmea. Faça-me feliz nesse momento...

-- Nossa! Já estou me tocando aqui... Continue minha amiga...

-- E eu entrei no clima de vez, subjugada, carente e louca de desejos ao soltar a minha voz com um “coma-me gostoso meu macho, invada-me aos pouquinhos, alarga-me...

-- Nossa! Que sensação gostosa Gracy. Vá em frente...

-- Ele colocou na portinha e eu pedi. Vá com calma, bem devagarzinho meu taradão. Primeiro a cabecinha, assim, assim... Ai, ai, ai... Pare... Vai... Pare... Vai... Mais um pouquinho... Que delícia!... Enfia mais um pouco... Ai. Que homem maravilhoso... Empurrou, empurrou e, finalmente eu gritei “VRAU”!

-- E aí você viu como “A VIDA É LINDA”, não é mesmo?

-- Principalmente quando ele gozou e encheu tudo com seu leite quente e gostoso. Senti o seu prazer penetrar nas minhas entranhas e provocar meus orgasmos na frente. Foi uma sensação dolorida, mas deliciosa minha amiga. Muito obrigado por me trazer momentos inesquecíveis. Você e o Cláudio formam um casal perfeito e bem entrosado. Vocês são demais... Adorei...

-- Fico feliz por você querida amiga. Estou vendo em seus olhos a sua satisfação e alegria. E o Cláudio saiu daqui elogiando você. Satisfeito, leve e relaxado. Muito obrigado por deixar o meu marido renovado e pronto pra mim. Tem um táxi lá fora te esperando pra levá-la de volta pra casa. Enquanto isso troquemos nossos telefones para não nos perdermos de novo.

-- Nem que seja pra você me contar tudo sobre o seu “stripper”. Provocou Gracy.

-- Não tenho segredos quanto a isso. Foi um negão escolhido a dedo pelo Cláudio e que foi pago pra atender minhas fantasias. Inclusive com beijos na boca... Aliás, porque você recusou o beijo na boca do meu marido?

-- Porque só se beija a quem se ama querida Kelly. E o que houve aqui não foi sexo com amor, foi apenas desejos transados com tesão, por conta da novidade e da atração física.

-- É o que se diz... Preciso entender mais você... Pra mim só existe sexo se houver amor... Um não vive sem o outro...

-- Quem vai saber? Deixe isso pra lá, porque o gosto é sempre bom. Finalizou Gracy despedindo-se de Kelly, com promessas de novos encontros. Será?
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“Se vai ser eu não sei” (foi matutando Gracy na volta pra casa), “como não sei se vou recusar o beijo daquele homem gostoso; gostoso demais.” (completou o seu raciocínio, uma mulher satisfeita, surpresa e cheia de dúvidas).

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