Conto: Destino Infeliz

Destino Infeliz

DESTINO INFELIZ



HORA EXTRA
Um amor fora de dois tempos
Com "DESTINO INFELIZ" pra dois personagens
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Quando Vini começou a arriar as alças do seu vestido, Val tremeu da cabeça aos pés. E os calafrios não foram por causa do mal tempo na cidade naquele momento. Ela morria de medo de temporais, relâmpagos e ventanias.
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Quando Val entrou com a sua mão por baixo da sunga do rapaz, o circo de Vini já estava armado. E não era lona de circo na melhor acepção da palavra.
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Valquíria planejou e arquitetou tudo com antecedência, para que aquela sexta-feira calorenta na cidade do Rio de Janeiro fosse inesquecível. Primeiro deixou dois processos descansando no lado direito da sua mesa, fez visitas externas em duas clínicas na zona norte da cidade e de casa fez a ligação fundamental para o seu plano, ao ligar para o seu estagiário na repartição: -- Vinícius, estou precisando de um favor...

-- Diga aí doutora, a senhora pode contar comigo. Respondeu o rapaz, sempre solícito com a sua chefa.

-- Eu deixei dois processos em cima da minha mesa (clínicas A e B) e, se não for muito incômodo, necessito que os traga pra mim. Cheguei a pouco da rua nesse calor escaldante, estou cansada e quero aproveitar o final de semana para analisá-los e dar o meu parecer.

-- Tudo bem doutora, mas preciso passar na faculdade antes para entregar um trabalho. Coisa rápida. Não vou demorar muito. Passe-me o endereço.
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Valquíria exultou com a pronta gentileza de Vinícius e o rapaz muito mais. Alguns meses depois dele ter sido alocado naquela repartição pública na área da saúde, a atração entre os dois aumentava com o passar dos dias. Valquíria era uma pequena mulher de 45 anos, farmacêutica e solteira, independente e que morava só num apartamento de prédio residencial em Botafogo, na zona sul da cidade. Responsável pelo departamento de fiscalização na área da saúde, mantinha certa distância da sua vida pessoal. Sempre comportada, austera, elegante e discreta no vestir, Doutora Valquíria era uma mulher atraente que despertava interesses pelas dificuldades que demonstrava para conquistá-la. No entanto, os segredos que ela escondia, Vinícius estava prestes a descobrir. Ela era filha única de mais três irmãos nascidos numa cidadezinha interiorana do Estado de Alagoas e desde cedo aos dez anos, foi internada por sua mãe em convento de freiras por causa da sua religiosidade e também para preservar a guria dos serviços na roça destinados aos meninos. Valquíria sempre se sentiu abandonada pela família e nas raríssimas visitas que recebia da mãe no convento, não cansava de pedir pra voltar pra casa, até acontecer a tragédia e os escândalos que tomou conta do internato quando ela já tinha 14 anos. Valquíria foi retirada às pressas do convento por seus pais no dia seguinte ao assassinato do Padre Basílio, que foi encontrado morto e ensanguentado no chão de seus aposentos, com uma faca cravada na sua garganta e o pênis e testículos decepados jogados ao lado do corpo.
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O rapaz, bem apessoado, por outro lado, acostumado com aventuras amorosas que caíam em seus ares aos 23 anos, nunca imaginaria que fosse se interessar por uma mulher com o dobro da sua idade, como no caso de Valquíria. "A vida nos prega muitas peças", pensava ele. E uma dessas peças estava para acontecer para redenção da doutora e novidade para Vinícius.

Valquíria, depois de uma decepção amorosa que lhe marcou muito, esqueceu e se desinteressou por sexo completamente. Vivia só para progredir na sua profissão e a sua abstinência já durava vários anos. Nunca mais sentiu vontade por homens e a sua vida era uma porta fechada para o sexo. Mas, sem ela saber o porquê, Vinícius passou a fazer parte de suas ambições sem os traumas do passado. No entanto, a diferença de idade era um empecilho para a aproximação de ambos, até surgir a chance e a estratégia de Valquíria para aquela noite.
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Eram quase 21h30min quando a campainha daquela porta no sétimo andar do prédio tocou. De banho tomado, descansada e refeita do dia estafante, Valquíria abriu a porta e fechou-a em seguida após a entrada de Vinícius. Ela vestia um vestido leve e estampado até a altura dos joelhos e aquela simplicidade mostrava uma sensualidade nunca demonstrada por suas roupas e elegância habituais.

-- Acomode-se meu rapaz – ofereceu-lhe a anfitriã - e muito obrigado por teres vindo. Estou atrasada nessas investigações e preciso definir tudo na segunda-feira.

-- Sempre será um prazer ajudá-la Dona Valquíria. Tentei me apressar porque o tempo está mudando e cheguei a pegar alguns pingos. Mas os seus processos estão protegidos aqui na mochila...

-- Mês de março é época de temporais e hoje parece que vai ser brabo. Muitos relâmpagos e ventanias... Mas aqui em casa Vinícius, eu sou apenas Valquíria ou Val para os mais íntimos. Não precisas me chamar de Dona ou tratar-me como senhora. Estás com a camisa e sapatos molhados e quero que fiques à vontade. Tire a camisa e descalce os sapatos. Enquanto penduro-a no varal, vou arranjar algo pra se cobrir e uns chinelos para se calçar.

-- Que é isso? Não precisa tanto... Fico bem assim e já estou acostumado. Se não for incomodá-la...

-- Não me incomoda não se estiveres bem, mas estás com a roupa molhada. Vá tomar um banho enquanto arranjo algo pra se cobrir e ficar mais à vontade.

Valquíria levantou-se, retornou com chinelos, um roupão e encaminhou o rapaz para o banheiro, dizendo: -- Não se acanhe meu rapaz, enquanto tomas banho, vou preparar algum lanche pra gente. Gosto de ser boa anfitriã.

-- Já notei Dona Valquíria. Ou posso chamá-la de Val como os mais íntimos?

-- Fora da repartição pode me chamar de Val. Entendeu por quê?

-- Se é assim, então passe a me chamar de Vini como os meus amigos.

-- Amigos íntimos?

-- Não, apenas amigos e parentes. Mas pra você pode ser colocado como íntimo.

-- Que bom! Há muito eu não tenho um amigo íntimo... Retrucou Val entrando num clima de aconchegos, admirando o porte físico do rapaz com pelos cobrindo o seu peito.
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Tudo estava encaminhando como Vinícius imaginava e as caraminholas já batiam em sua cabeça enquanto tomava o seu banho. Mas apesar dela demonstrar boa receptividade, ele permanecia retido pela posição dela e por evitar magoá-la com algo fora da linha. Ele percebeu as intenções da sua chefa e o seu desejo naquele instante era avançar em seus anseios como sempre fez com suas conquistas. Portanto, tinha que deixar a vontade da mulher transparecer de vez. E isso não tardou logo após o seu banho e coberto pelo roupão.

Ao se levantar para pegar a camisa de Vini para secar, um forte trovão com relâmpagos iluminou o ambiente e assustou a moça que a fez jogar-se nos braços do rapaz. Ela tremeu de medo e ele sentiu como era gostoso aquele momento. Retribuiu o abraço e ela agradeceu: -- Fique aqui comigo Vini. O tempo está horrível e eu tenho terror a temporais. As ruas já estão alagadas, trânsito parado e ventanias...

-- Vou ter que esperar melhorar para ir embora. Mas estou sentindo você muito tensa. Seu pescoço está muito retesado. Deixe-me resolver isso...

Com os dois de pé, Vini postou-se atrás de Val e começou a massagear os seus ombros. As mãos volumosas do rapaz apertavam e passeavam pelos ombros dela e ele se excitou ao escutar os suspiros da mulher como sensação de prazer: -- Oh! Que coisa boa Vini! Que sensação gostosa... Continue...

-- Eu quero que você relaxe minha querida... Deixe-me continuar... Não restrinja nada, fique à vontade e deixe-me também...

-- Gostei por me chamar de querida e estou gostando muito... E também da sua excitação atrás de mim...

-- É que eu não me contive e sempre acontece. Você está me apetecendo... Retrucou Vini arriando as alças do vestido da moça. E quando Vini começou a arriar as alças do seu vestido, Val tremeu da cabeça aos pés. E os calafrios não foram por causa do mal tempo na cidade naquele momento. Ela morria de medo de temporais, relâmpagos e ventanias.

Ela gostou do avanço, suspirou e deixou. Vini, sentindo a entrega da fêmea, encorajou-se e iniciou aquela deliciosa preparação para aplacar todos os desejos. Com a mulher suspirando e se deixando levar, Vini ainda por trás e massageando-a nos ombros, puxou, cheirou, levantou os seus cabelos, beijou suas orelhas e recebeu um grito de prazer da fêmea, quando ele passeou com a sua língua por traz do seu pescoço, com ela vibrando: -- Que delícia isso meu rapaz! Que sensação gostosa! Continua... Continua... Vai... Vai...

-- Quero continuar e fazer você muito feliz. Você quer ser feliz comigo agora meu amor?

-- Desejo muito meu amor, inclusive esta língua passeando em minhas costas. Que maravilha! Entregou-se de vez a sua inspetora chefe.
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Tudo ia muito bem quando as luzes apagaram-se de vez. Blecaute total nas ruas e nas residências e a escuridão tomou conta dos dois. Val tremeu de medo mais uma vez e se agarrou ao rapaz, implorando: -- Não me deixe só. Fique comigo. Proteja-me. Quero ficar bem agarradinha contigo na minha cama.

... E o rapaz deixou-se levar por ela até seus aposentos, com a sua excitação lá em cima. E foi exatamente a escuridão que deu coragem a Val para se entregar e agir em busca de seus prazeres.
A escuridão e os relâmpagos não haviam sido planejados pela inspetora-chefe, mas chegaram em boa hora e num bom momento. E foi naquele momento que Val aproveitou para reviver cenas do passado com o Padre Basílio. Ela nunca esqueceu as sensações que sentira com o padre e não perdeu tempo ao chegar ao quarto com o rapaz. Com Vini de pé, ela ajoelhou-se, entrou por baixo do roupão pensando na batina do padre, e quando Val entrou com a sua mão por baixo da sunga do rapaz, o circo de Vini já estava armado. E não era lona de circo na melhor acepção da palavra. Val ainda por dentro do roupão desceu a sunga dele e abocanhou com satisfação e volúpia aquele membro rígido, quente, volumoso e latente na sua boca. E pensou: "Que saudade de ti meu padre querido. Eu nunca vou esquecer-me do seu pênis na minha boca, mesmo sendo outro. Nem dos seus ensinamentos para fazê-lo gozar..."
========================================================Desconhecendo as saudades e as aulas de Val, o rapaz adorou a prática e a experiência da sua chefa dentro do roupão. Val lambia o seu falo com maestria, sua língua rodeava a cabeça que ia e voltava dentro da sua boca. Ela sugava o falo, massageava o mastro e acariciava suas bolas. Com tanta excitação, Vini não aguentou o repuxo e com o gozo vindo das alturas tentou afastá-la, mas ela não deixou. Vini urrou como um macho explodindo prazer e ela bebeu o seu leite como se fosse um sacolé de frutas.

-- Que coisa deliciosa meu amor, nunca gozei tão gostoso na minha vida. Elogiou Vini acariciando o rosto da amante.

-- A delícia quem sentiu foi eu meu amor. Já faz muitos anos que eu não repetia isso. E o gosto do leite é o mesmo. Vou querer ordenhá-lo muitas outras vezes.

-- Você foi muito competente. Aonde aprendeu isto?

-- No convento meu rapaz – respondeu ela de pronto com sorrisos nos lábios, finalizando: - com o Padre Basílio.

-- Como assim, que história é essa?

-- História que me deixou traumatizada até hoje, quase 30 anos após. Desde aquela época fiquei travada nas horas do sexo. Já tentei algumas vezes em alguns relacionamentos, mas todos terminaram na cama por eu não aceitar a penetração. Fugia na hora H, pedia desculpas nem sempre aceitas e abandonava o sujeito a ver navios.

-- Gostaria de ajudá-la nisso. Se quiser, conte-me o que aconteceu. Fiquei curioso...

-- É uma história longa. Vou contá-la mais tarde. Agora eu estou querendo namorar...

-- Isso mesmo minha doçura. A brincadeira não acabou, chegue pra cá, deite-se aqui que eu quero vê-la berrando de prazer com muita vontade e sem traumas...

-- Estou desejando muito meu macho. Mas deixe-me tomar as iniciativas. Os traumas só aconteceram quando os parceiros avançaram em mim. Dê essa alternativa pra mim, numa tentativa de abrir-me pra você.

-- Desejo tanto conhecer você por dentro meu amor... Colher o seu mel... Sentir o seu gozo... Transar você como se fosse uma prostituta...

-- Adoro esse filme. Use-me e abuse-me. Esqueça quem eu sou e faça de mim uma prostituta nesta noite.

-- Apresente-se então fêmea querida. Estou excitado... Veja só o tamanho do meu desejo...

-- Já sou uma prostituta agora meu amor -- anunciou Val tirando as roupas e completando após colocar, introduzir o pênis duro em sua vagina e subir por cima do rapaz... -- Coma-me gostoso meu macho. Seja o meu cavalo nesta hora. Entre por onde quiseres. Tire o meu atraso longo e escurecido. Venha meu amor, possua-me com vontade e muito tesão. Venha, venha, venha...

Val montada em cima daquele mastro subia e descia com volúpia e mais intensidade, com sua boca procurando a língua do macho. O êxtase foi total para os dois e Vini determinou: -- Goze junto comigo minha gostosa. Vai... Vai... Vai... Uauuuuuuuuu!...

Os gemidos, suspiros e sussurros da fêmea foram aplacados com seus gritos de prazer ao sentir o leite derramado dentro de si. -- Ah! Que delícia! Há muito tempo eu não sinto algo tão gostoso meu amor.

-- Eu também Val querida. A sua vagina tão apertadinha deixou-me louco.

-- E adorei este duro grande e grosso invadir minhas entranhas. Parecia estar rasgando-me toda, estar com ele dentro de mim foi uma sensação gostosa e apetitosa.

-- Apetitosa é a sua pele morena, quente e desejada. Feliz por vê-la satisfeita...

-- Felicidade é a minha Vini, porque acabaste com o meu trauma. Transei contigo e não senti nenhuma rejeição como das outras vezes. Agora estou pronta para vários repetecos...

-- Trauma este que eu quero saber. Conte-me agora enquanto descansamos para o segundo tempo...

-- Segundo tempo? Que bom... Estarei pronta quando quiseres... Mas a história é a seguinte...

-- Sou filha única de mais três irmãos e meu pai era um pequeno agricultor numa cidadezinha no interior de Alagoas. Minha mãe, muito religiosa, para afastar-me daquela vida de roceiros, internou-me num convento de freiras em outra cidade, quando em tinha 10 anos. Lá eu convivi entre estudos, rezas e novenas com outras meninas da minha idade. Quando eu fiz 12 anos, o Padre Basílio que comandava o convento junto com a madre superiora, chamou-me para os seus aposentos para “rezar”. Com a bíblia em suas mãos e algumas orações que eu repetia de suas palavras, ele determinou: -- Agora você tem que rezar de acordo com as minhas ordens, para chegares à sua bênção. É uma reza forte para subir o nosso astral. Ele cobriu-me com a sua batina, ajoelhou-me diante de si e determinou: -- Coloque a minha hóstia na sua boca e chupe tudo até sair o “leite sagrado”. Menina inocente que eu era, vivente da roça bucólica e sem maldades, acreditei naquele “leite sagrado” que eu tomei com dificuldades por ser gosmento e com gosto esquisito. Dali pra frente, eu reparei que o Padre também chamava outras noviças, geralmente uma a cada dia e constatei que o meu dia era todas as terças-feiras. O tempo foi passando e comecei a me acostumar com aquela situação no dia de tomar o meu leite. Cheguei a ficar viciada com aquilo querido Vini e reclamar com ele quando não me chamava. Foram várias chupadas com leite derramado durante dois anos, até quando ele chegou ao cúmulo da sua doença. Numa terça-feira daquelas, ao invés de mandar-me chupar, ele pegou-me no colo e jogou-me na sua cama. Levantou minhas vestes, arriou a minha calcinha e me estuprou. E eu não gostei. Quando ele forçou a penetração, a dor foi muito forte e eu gritei com sangue jorrando pelas pernas. Saí correndo dali e gritei pra todos ouvirem: -- O PADRE BASÍLIO ME MACHUCOU. No dia seguinte o convento virou notícia. O Padre Basílio foi encontrado morto no chão de seus aposentos, todo ensangüentado com uma faca cravada no pescoço e com o pênis e testículos decepados ao seu lado. O convento foi fechado pela polícia para as diligências e no outro dia os meus pais levaram-me de volta pra casa, tirando-me às pressas daquele ambiente.

-- E quem matou o padre? Interessou-se Vini.

-- O crime foi desvendado rapidamente, com a confissão da madre-superiora que, depois foi revelado, era amante do padre. O seu ciúme levou o pedófilo filho-da-puta para o inferno.

-- Que situação triste meu amor, não sei como suportaste tudo isso depois.

-- Muitas noites sem dormir, sofrendo pesadelos constantes. Muitas vezes acordei sobressaltada com aquela batina nos meus sonhos. Já tentei, mas eu acredito que nunca mais vou esquecer-me daquelas cenas.

-- A igreja deve ter ficado muito abalada. Afinal de contas era um padre...

-- Repercussão alta na imprensa com comentários da população. Quando surgiu a notícia que o padre teria estuprado algumas noviças do convento, os meus pais me pressionaram e tive que confessar.

-- Nossa meu amor! Fico a imaginar o sufoco que você passou. Tudo por causa de um pedófilo covarde e nojento.

-- E foi por ter confessado que sofri abusos é que estou aqui hoje. Na semana seguinte meu pai trouxe-me para o Rio de Janeiro e deixou-me aos cuidados da minha tia Francisca, sua irmã. E tudo que sou hoje eu agradeço a ela. Ela não tinha filhos e cuidou de mim como se fosse. Meu pai destinava uma boa mesada pra mim e pra ela. Cercada de carinhos que nunca tive de meus pais, a tia Francisca encaminhou-me na vida com estudos e educação. Quando me formei aos 23 anos, meu pai comprou e mobiliou este apartamento pra mim, colocando tudo em meu nome. Comecei a trabalhar por conta própria, passei no concurso público e é lá que a gente se encontrou. E é por isso que a gente está aqui.

-- E você nunca teve ninguém morando consigo?

-- Não e nem quero. Gosto de tocar a minha vida em liberdade e ser dona do meu nariz. Tenho uma senhora que faz os serviços domésticos pra mim duas vezes na semana e geralmente eu me alimento fora.

-- Gostei da sua história meu amor e lhe dou os parabéns. És uma grande guerreira. Mas chegue pra cá, porque a luz retornou e a sua nudez me excitou. Que corpo lindo e macio você tem...

Vini subiu pra cima dela, sugou os seus lábios, chupou a sua língua e foi descendo pelas curvas da fêmea. Sua boca abocanhou e acariciou dois seios pequenos e flácidos que cabiam em sua boca. Ela suspirou quando ele tocou os seus biquinhos e se entregou de vez: -- Aiiiiiiiiii que gostoso... Isso meu amor morda os meus bicos... Aiiii. Vai... Vai... Vem... Vem...

Vini foi descendo com a sua língua pelo corpo elétrico da amante, passeou pelas laterais do seu corpo, chegou às virilhas lambendo tudo e fez a mulher gritar de prazer quando ele sugou o seu clitóris. Os pelos aparadinhos foi o convite final para enfiar o dedo e a sua língua numa porta que foi perfumada antes para receber o macho. Val não agüentou tanta excitação e implorou: -- Venha meu homem. Coma-me gostoso. Enfie tudo dentro de mim. Alargue-me. Vai... Vai... Isso... Isso... Aiiiii... Aiiiiiiiiiiiiiiiii

E a Val gozou gostoso... E Vini também... Ela relaxou satisfeita e feliz. Agradeceu... Virou de lado na cama de costas para o rapaz e deu sono... Mas...

Vini não resistiu aquela bunda redondinha e apetitosa virada pra ele. Empolgou-se e começou a lamber as costas dela até chegar às nádegas. Como um alucinado faminto, Vini lambia aquela entrada apetitosa e pediu: -- Me deixa entrar aí meu amor. Adoro um apertadinho.

-- Mas vai com calma meu amor, que ele é virgem. Entre devagar e procure não me machucar.

-- Então fique de quatro na beira da cama pra facilitar. Empine-o e se arreganhe pra mim. Vamos lá minha gostosa...

Com a posição ideal, Vini colocou na portinha e quando empurrou ela gemeu: -- Aiii... Devagar meu amor... Aiiii... Vai entrando aos pouquinhos... Aiiiiiiii... Que dor gostosa... Vai... É muito grosso para este buraquinho... Aiiiiiii... Vai... Vai... Vai...

...E Vini foi com ela chorando, gemendo e querendo: -- Vai... Vai... E que coisa gostosa o seu dedo dentro da minha vagina. Que lindo isso meu amor... Continue... Continue... Aiiiiiiiiiiiiiiii

Os dois gozaram juntos mais uma vez, ela dolorida, mas feliz e ele satisfeito por ser o primeiro naquele traseiro. Extasiados, relaxados e satisfeitos, os dois pegaram no sono e dormiram agarradinhos.

Na manhã seguinte Val levantou cedo, tomou uma ducha relaxante, fez o café e resolveu acordar Vini do seu jeito. O rapaz em sono profundo foi acordado com o pênis na boca da amante e sendo masturbado. Ele adorou a chupada matinal, gozou mais uma vez e ela sentenciou: -- Hora de levantar meu amor e ir embora. O dever me chama e preciso trabalhar. Vamos... Anda...

-- Agora eu estou vendo a Doutora Valquíria, a minha querida chefa da repartição e não a Val.

-- Diferenças de tratamentos e atitudes que não devemos esquecer. Aqui eu posso até ser uma prostituta, mas lá eu quero ser tratada como uma dama de respeito.

-- E assim será meu amor. Fique bem e torço pra concluir seus pareceres nos processos com sucesso. Estou indo e a gente se vê na segunda-feira no trabalho. Despediu-se Vini trocando beijos molhados com a sua inspetora-chefe.
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2 comentários:

  1. 10/02/20 19:43 - Luiza De Marillac Michel

    Uma deliciosa leitura, conduzindo o leitor a várias hipóteses. Erótico
    refinado. E os personagens especiais e carismáticos. Meus parabéns
    Querido Olavo. Um beijo da Luiza.

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  2. 13/02/20 23:18 - Maria Augusta da Silva Caliari

    Concordo com a Luíza, amado menino poeta.Quem sabe,sabe e é por
    isso, apreciado e lindo por teus fãs!Bjs no coração e boa
    noite.Muita saúde,saúde,saúde pra ti e aos teus,meu menino!


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