Conto: Pétala

Pétala


PÉTALA - Primeira parte 
Por baixo dos panos
Por Olavo Nascimento (03/06/2019)
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Ela adentrou no carro e por descuido ou não, mostrou a sua calcinha florida por baixo da sua sainha curta de tecido leve e estampado. Ao sentar-se no banco do carona, a sua saia subiu deixando à mostra um par de coxas apetitosas.

Jonas, o motorista, notou o descuido da moça, desviou o olhar ao ser percebido e corou quando a menina perguntou com um sorriso sarcástico no canto da boca: -- GOSTOU?

O rapaz se incomodou pelo fraga, não respondeu e ao dar partida no carro, foi interrompido por ela: -- Está com pressa? Espere um pouco.

-- Tenho que deixar você na casa da sua tia, como recomendou o seu pai.

-- Não dê partida no carro sem me responder: -- VOCÊ GOSTOU?

-- Do que estás falando menina? Vamos embora!

-- Estou falando da minha calcinha e das minhas coxas. Você gostou?

Jonas fingiu não entender outra vez e se surpreendeu com a ação de Pétala, que ao puxar a mão dele para as suas coxas, implorou: -- Suba por elas até o meu ninho.

E o quê fazer numa situação dessas? Ninguém é de ferro! Mesmo com todo o respeito com a garota, ele, não resistindo, se vestiu do homem experiente e viajado com mulheres que era e entrou na dela. Com malícia e impetuosidade, deliciou-se com as coxas sem estrias daquela guria de dezessete anos e como um animal rastejante, chegou àquela portinha. Sua mão entrou por baixo da calcinha e ela foi às nuvens: -- AI QUE DELÍCIA MEU AMOR! Continue assim. Vai, vai. vai. 

E ele foi com tudo até ouvir os seus gritos de prazer. Os gemidos e sussurros dela plantaram o mel gostoso daquele gozo na mão dele.

Ela ficou sensível, retirou a mão do rapaz e sorriu pra ele com os olhos virados, fazendo com que ele percebesse na hora sem erros: -- 'ELA GOZOU." 
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Ainda no estacionamento do aeroporto, Jonas tentou se redimir: -- Desculpa-me se avancei demais, mas foi você que me provocou.

-- Desculpar-se por me fazer feliz? Nada disso! Adorei!

-- Muito bem. Agora vamos embora para a casa da sua tia. Foi o seu pai que me recomendou até ele e a sua mãe voltarem dessa viagem.

Jonas era um motorista de aplicativo da Uber sempre chamado pela família de Pétala, como fora naquele momento para levar os pais da moça até o aeroporto. Além de prestar seus serviços há algum tempo, Jonas morava perto na mesma localidade. Era um homem bem apanhado nos seus trinta e cinco anos, corpo moreno de atleta, com olhos firmes e voz grossa, cujos predicados haviam chamado a atenção da menina há muito tempo. Tempo esse que começava a ficar curto, se os seus planos dessem certos.

-- VAMOS EMBORA LÁ PARA A SUA TIA. Repetiu o rapaz dando partida no carro.

-- MAS ANTES PRECISO PASSAR EM CASA PARA PEGAR ALGUMAS ROUPAS. Prometo não demorar... Rebateu Pétala como parte do seu plano.
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Jonas estacionou o carro no meio-fio da rua bem em frente ao endereço da moça. Uma casa ampla e bem construída num bairro nobre da capital paulista, circundada por muro alto que mantinha a sua privacidade e segurança. A moça convidou-o para entrar, ele recusou várias vezes e só acompanhou a rapariga após muita insistência da parte dela. 

-- Venha me ajudar a arrumar as minhas roupas -- dizia ela querendo convencê-lo. -- Afinal de contas, ficarei dez dias sob a vigilância da chata da minha tia.

-- Mas eu nunca entrei na sua casa menina, os seus pais nunca me deram essa liberdade, apesar de me conhecerem há algum tempo.

Pétala pediu pra Jonas trancar o carro, pegou-o pela mão e adentrou com ele no ambiente após abrir e fechar a porta. A casa foi mostrada aos poucos para o rapaz que se maravilhou com a limpeza e o conforto que ele constatou. Após passar por alguns cômodos, ela passou a chave em outro espaço e ao abrir a porta, disse-lhe: -- Aqui é o meu esconderijo. Vivo mais aqui do que no meu quarto da casa. Aqui eu estudo, escuto minhas músicas, interajo nas redes sociais e vejo filmes e alguns programas na TV. Como você pode ver, a decoração aqui lembra o ambiente bucólico de uma fazenda. Uma fazenda no interior das Alagoas, que traz-me muitas saudades após o meu pai vendê-la para uns ruralistas e vir pra São Paulo para aproveitar a vida e gastar o dinheiro que amealhou.

Realmente, parecia mesmo um quarto no meio da roça. Nas paredes, quadros de animais equinos, bovinos e símios, além do seu próprio auto-retrato em tamanho proporcional aos outros. Em outro lado da parede via-se um violão dependurado e flores artificiais em jarros coloridos. A iluminação era à base de lampiões a gás e candelabros com luz sombria. Foi notado também por Jonas um banheiro privativo e uma cama de casal ainda desarrumada entre lençóis e travesseiros.

Jonas ainda de pé admirando aquele ambiente acolhedor, foi surpreendido pela menina ao se jogar em seu pescoço e procurar a sua boca. Ele sentiu o golpe, mas entrou naquela onda excitante. Enlaçou-a em seus braços e sugou a língua daquela garota cheia de tesão. Seu membro entre as pernas não resistiu, cresceu e esquentou a menina, que comentou: -- Sinto você excitado por cima da minha roupa...

--Pode segurá-lo que eu gosto. Ele quer você.

Pétala com a sua mão trêmula e suada evidenciando ansiedade e receios ao mesmo tempo, tocou e alisou por cima dos panos do rapaz, algo que ela só conhecia através dos livros, de revistas e de filmes eróticos que assistia em seus momentos carentes em seu quarto privativo. Ao passar a mão por cima da calça de Jonas, ela não resistiu e exclamou: -- É grande e grosso...

-- E está latejando meu amor. Coloque-o pra fora.

Pétala desabotoou o cinto dele, arriou as suas calças e puxou aquele duro por baixo das cuecas. Ela segurou com carinho e sentiu algo quente e latejante. Adorou num primeiro momento e pediu: -- Diga-me o que você quer meu amor.

-- Ajoelhe-se, segure-o e beija-o. Coloque-o na boca e chupe como se fosse um sorvete.

-- Vou fazer igualzinho aos filmes pornôs que tenho visto. E quero você gozando muito.

Pétala passou a ser naquela momento, uma atriz de filmes pornôs pela maneira voluptuosa que excitava o seu homem. De cócoras, lambia aquele membro da cabeça às bolas, excitava-o com as mãos e olhava-o para cima como se tivesse rezando. A excitação do rapaz foi explosiva e ao sentir a vinda do seu gozo, tentou afastar a menina, mas ela não deixou. O macho urrou como um leão, o gozo explodiu na sua boca e ela se deliciou. Lambeu, engoliu tudo, limpou os vestígios com a língua, olhou e sorriu para o rapaz, exclamando: -- QUE GOSTOSO MEU AMOR! VOCÊ GOSTOU?

-- Não sei aonde você aprendeu isso tudo minha menina, mas você foi sensacional.

-- Aprendi vendo os filmes em momentos só com muita masturbação. Mas nunca fiz isso com ninguém. Foi a primeira vez, acredite. Matou a minha curiosidade e foi maravilhoso, como aquela situação no carro. Você levou-me às nuvens com os seus dedos me bolinando.

-- Eu senti o seu orgasmo com os seus gritinhos, sussurros e a minha mão umedecida. Concordou o rapaz.

-- Mas o que eu quero mesmo é esse duro dentro de mim... Rebateu Pétala segurando o seu prêmio na mão.

-- Como assim? Você não é virgem? Assustou-se com preocupação o rapaz.

-- Sou sim. Virgenzinha da silva. Mas você já foi escolhido para ser o primeiro há muito tempo. Ou você ignora que eu lhe paquero há muito tempo?

-- Nunca reparei nisso minha menina. Agradeço a preferência, mas...

-- Não tem essa de mas e mas, meu querido. E vai ser hoje, porque não teremos outra oportunidade...Vou preparar o nosso banho, colocar um bom cheiro no corpo pra você e ficar pronta e desejada para tornar-me uma mulher de vez.

Pétala saiu para preparar o seu momento inesquecível e Jonas deitado naquela cama desarrumada, pensou: -- ISTO ESTÁ PARECENDO UM SONHO. NUNCA PENSEI QUE ESTA MENINA DOCE E QUIETA FOSSE AGIR ASSIM TÃO DESPREENDIDA NO SEXO. MAS NÃO SEI SE EU DEVO. AFINAL DE CONTAS É UMA VIRGEM... E O PAI DELA? O QUE PODERÁ ACONTECER?
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N.A.: O QUE ACONTECEU OU NÃO, VEREMOS NA PRÓXIMA E ÚLTIMA PARTE DA HISTÓRIA, COM PÉTALA INSISTINDO E EXTASIANDO O RAPAZ CONTRA AS SUAS RESTRIÇÕES E PREOCUPAÇÕES.
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PÉTALA - Sem os panos 
Segunda e última parte 

Jonas ainda abismado, feliz e satisfeito, mas também preocupado, acompanhou o andar 
requebrado de Pétala até o banheiro e se admirou com a beleza da menina. Seus passos movimentavam um corpo esbelto e saliente por baixo de um saiote que pouco cobria. Seus quadris indo e voltando conforme ela andava, filmava pra Jonas um belo traseiro arrebitado e redondinho. A saia dançava, mostrava parte das coxas e quando ela olhou pra trás e sorriu, ele não agüentou e acolheu o gesto da menina implorando: -- QUERO-TE NUA MEU AMOR.
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Pétala adentrou no banheiro e apenas encostou a porta. Despiu-se e deixou a ducha morna cair por cima de si, sem deixar de captar a frase do rapaz: “Quero-te nua meu amor.” E nua ela estava agora, aromatizando o seu corpo e ensaboando suas partes íntimas. Estava nervosa pela decisão que tomou e não podia desistir agora. O seu corpo pedia aquele homem tão esperado e ele estava ali na sua cama aguardando a volta do seu banho. Mas...
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Jonas não resistiu e completamente nu, desencostou a porta e se extasiou de vez. Os peitinhos durinhos em pele macia, a vulva quase imberbe com pelos aparados e a loucura da moça por sexo, trouxe pra Jonas um convite irrecusável. A moça toda excitada com os seus próprios toques, puxou o macho pra dentro do box e se jogou em seus lábios com sofreguidão. Os corpos se tocaram e o desejo fez o resto. Os seios duros e juvenis da menina não paravam na boca do rapaz e ela incentivava: -- Vai meu amor... Que delícia...
Ele já bem animado e com toda experiência de outros carnavais, passava a língua em volta daqueles peitinhos e sugava seus biquinhos, levando-a às nuvens. Seu membro duro e latejante batia entre as coxas de Pétala que o prendia nas pernas numa sensação de prazer e loucura. E tudo ficou melhor quando Jonas ajoelhou-se, colocou o seu rosto entre as virilhas da guria e acariciou uma relva espessa e bem aparada. ...E adorou quando fez a moça gritar de gozo ao passar a língua naquela porta úmida e sugar o seu pontinho saliente até jorrar mel pelo seu favo.

Extasiada, sensível e com os olhos brilhantes, Pétala decidiu recompensá-lo: abocanhou aquele falo delicioso e fez o macho urrar de prazer mais uma vez, bebendo o seu leite como da outra vez, com ela comentando: -- O seu gozo tem gosto de avelã, é muito gostoso, me alimenta e me faz feliz. 

... Mas ela queria ser deflorada.
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Depois dos dois se deliciarem mais uma vez com trocas de toques ousados misturados com espumas de sabonete, Pétala, vencida e completamente entregue ao cio de uma fêmea insaciável, jogou-se no pescoço de Jonas e cruzou suas pernas em volta da cintura do amante. Ao beijá-lo com sofreguidão, implorou: -- APROVEITE ESTE COLINHO E COLOCA-ME NA CAMA.
Com a menina nua dependurada na sua cintura e não largando os seus lábios, Jonas cresceu novamente por baixo, jogou-a na cama e subiu com todo seu peso por cima. A tentação era demais e ele fez dela uma presa indefesa. Com ela imobilizada sob o seu domínio, entrelaçou suas mãos com as delas e abriu suas pernas. Ela entrou na onda e se abriu mais ainda, implorando: -- VENHA MEU AMOR... ENTRE E ME COMA GOSTOSO. QUERO-TE TODINHO DENTRO DE MIM.
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... E Jonas não perdoou. A garota gritou de satisfação quando aquele volume a tocou e começou a invadir a sua “florzinha” com botão virgem e que parecia não agüentar tanta volúpia. Ele entrou, alargou e forçou a porta umedecida, ao mesmo tempo em que chupava a língua da menina em cima. Ela sentiu o golpe, gritou, chorou, sorriu e adorou aquele membro duro e quente tocando suas entranhas, gemendo e implorando: -- Aiiii... Que dor gostosa meu amor... Vai... vai... Uauuu... Continua.... vai... vai.... Aiiiiiiiiiiii... 
O primeiro orgasmo foi rápido, ficou sensível, quis recuar e ele não deixou. Continuou batendo aquela estaca deliciosa com intensidade que deixou Pétala arriada e gemendo com tanto gozo, com ele satisfeito por gozar duas vezes sem tirar de dentro.
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Ofegantes, felizes e satisfeitos os dois se largaram e se agradeceram com carícias e beijos. Pétala deitou-se de lado com as costas para Jonas, que a abraçou carinhosamente numa conchinha amorosa. Pegaram um soninho rápido, leve e relaxante até Pétala acordar com Jonas beijando e lambendo suas nádegas. Ela adorou e atiçou-o: -- QUER BRINCAR AÍ TAMBÉM MEU AMOR?

-- Quero sim minha menina. Adoro um traseiro lindo, arrebitado e redondinho como o seu.

-- Mas eu não gosto de mexer aí. Já experimentei com um menino de escola quando tinha 13 anos e fiquei muito machucada. Não gosto e não quero.

-- Mas eu posso brincar sem lhe machucar.

-- Como assim? O bumbum é meu e sei onde machuca.

-- Não vai machucar porque não vou penetrar... Deixa meu amor...

E ela concordou e até sentiu prazer quando ouviu os urros do macho gozando entre suas nádegas. O leite derramado lavou suas popas e ela se admirou com o convencimento do rapaz. Ele se satisfez sem machucá-la e ela ficou feliz por ter se tornado uma mulher de vez. 


Mas não pretendia fazer dele o seu amante, por querer experimentar outros machos. A vida só vale a pena com prazeres e quantos mais prazeres melhor. Assim pensava ela e assim ela chegou à casa da sua tia levada por Jonas.

A tia chata estranhou o atraso, se preocupou, mas não pescou nada dela com o seu motorista. Ainda bem.
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12 comentários:

  1. 27/11/19 21:43 - lumah

    Excitante e erótico final. Parabéns pela maestria com que descreveu
    detalhadamente o encontro dos dois. Que menina audaciosa essa Pétala
    rsrsrs. Gostei do conto, nas duas etapas. Grata pela visita e
    comentários, querido Poeta Olavo. Boa noite.

    ResponderExcluir
  2. 27/11/19 21:43 - lumah

    Excitante e erótico final. Parabéns pela maestria com que descreveu
    detalhadamente o encontro dos dois. Que menina audaciosa essa Pétala
    rsrsrs. Gostei do conto, nas duas etapas. Grata pela visita e
    comentários, querido Poeta Olavo. Boa noite.

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  3. 04/06/2019 22:07 - lumah
    Poeta: nesta noite fria de outono, navegando no Recanto, não sei como cheguei aqui.. e me deparo com esse seu texto erótico. Envolvente, muito bem narrado, com cenas ousadas da menina Pétala, que de inocente não tinha nada, ou simplesmente uma forte libido e curiosidade. Parabéns querido amigo Poeta Olavo. Retornarei, para ver a continuidade. Boa noite. Fraterno abraço

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  4. 14/06/2019 00:45 - Fábio Brandão
    Um texto sacana e excitante que mostra uma garota que sabe excitar um homem...Meus parabéns pelo conto,eu fiquei excitado...Um abraço e felicidades...

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  5. 14/08/2019 20:31 - Uma Mulher Um Poema
    Conto excitante e bem elaborado neste tema. Parabéns e uma feliz noite!

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  6. 23/10/2019 05:04 - TÓLU
    AMIGO POETA OLAVO É UM CONTO MUITO EXCITANTE O SEU CONTO ERÓTICO, QUE ACABEI DE LER, SABE UMA COISA, A MINHA VOCAÇÃO DEVIA SER UMA PROFISSÃO RUMONERADA, NÃO SER POETA OU ESCRITOR, PORQUE NA LITERATURA SOU UMA DESGRAÇA, VALIA MAIS SER UM PROFISSIONAL POR EXEMPLO NA AUSTRALIA OU NOUTRO PAÍS, PORQUE AQUI NA EUROPA GANHA-SE MAL, E PARA ERA DIFICIL ARRANJAR EMPREGO. O SEU CONTO É POR EXECELENCIA MUITO BOM. UM GRANDE ABRAÇO

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  7. 06/01/20 20:28 - Luiza De Marillac Michel

    Um texto excitante e muito bem bolado. Pétala uma personagem e tanto.
    Parabéns Olavo.

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  8. 06/01/20 22:13 - Luiza De Marillac Michel

    Agora, ela já é íntima. Personagem caliente e apaixonada pelo
    compositor dessa pérola poética. Bjs

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  9. Assunto: Pétala
    Remetente: Luiza De Marillac Michel
    E-mail: bessalunamichell@gmail.com
    IP: 177.25.203.31
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    Que delícia de texto erótico. Você é um monstro sexual. Delicioso. Gostoso. Ah, se pudéssemos ..... Estou mikhsfinh. Toda ensopada. Que fascínio tem seu membro ao penetrar a Pétala?

    Seu gostoso. Saudades

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  10. 27/01/20 11:23 - Uma Mulher Um Poema

    Sensualissimo e ardente conto! Parabéns e um grande abraço!

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  11. 27/01/20 11:27 - Uma Mulher Um Poema

    Linda sensualidade à flor da pele, nesta união de corpos! Parabéns e
    um grande abraço!

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  12. 09/02/20 20:32 - Luiza De Marillac Michel

    Que beleza de conto querido Olavo. Excitante e desejoso. Meus
    parabéns. Beijo.

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